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Em Portugal, 1 em cada 5 alunos do 8º e 10º anos magoou-se de propósito a si próprio, nos últimos 12 meses, ilustrando um aumento de 5% comparativamente a dados de 2010 (2014).
Exposição FotograficaMENTE com fotografias de Ana Mestre
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Editorial
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Caríssimos Amigos
Esperamos que continuem bem e resguadados!
Cá estamos a partilhar as nossas boas novas, a ARIA tem uma nova resposta ao dispor dos nossos beneficiários e familias, aqui vos apresentamos a Equipa de Apoio Domiciliário a infância e Adolescência.
Também iniciámos o Programa Social Leapfrog na NSBE, com o objectivo de capacitação dos nossos recursos humanos.
Até breve
A Direcção
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É com enorme satisfação que a ARIA anuncia a celebração de contrato programa para a criação de uma Equipa de Apoio Domiciliário para a Infância e Adolescência (EADIA).
Esta resposta permitirá dar continuidade ao trabalho desenvolvido junto de crianças e adolescentes e respectiva rede de apoio social ao longo de três edições de um projecto de equipa móvel de apoio psicossocial (1ª Edição 2014-2016, 2ª Edição 2017-2018 e 3ª Edição 2018-2019), onde pudemos desenvolver e testar uma metodologia de intervenção integrada com impacto na recuperação clínica, adaptação escolar, integração social e capacitação das figuras de suporte.
A Equipa de Apoio Domiciliário para a Infância e Adolescência (EADIA) surge agora no âmbito da implementação das experiências piloto da Rede de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental e intervirá junto de crianças e jovens com problemas de saúde mental dos 5 aos 17 anos de idade, na área metropolitana de Lisboa.
Através da EADIA, a ARIA terá no terreno uma equipa multidisciplinar com o objetivo de reduzir a incapacidade decorrente do problema de saúde mental e os processos de exclusão social daí resultantes. A sua intervenção centrar-se-á na promoção da estabilidade clínica, da autonomia normativa para a idade, da qualificação escolar e integração social, bem como da capacitação dos cuidadores na prestação de apoio ao processo de recuperação e integração social.
Para acesso a esta resposta, os beneficiários deverão ser referenciados por Serviços de Psiquiatria da Infância e Adolescência, Agrupamento de Centros de Saúde ou Instituições Psiquiátricas do Sector Social da área metropolitana de Lisboa.
Para mais informações poderá contactar-nos para: E-mail: ead.ia@aria.com.pt | dt.ead.ia@aria.com.pt Tlm: 964822565
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De regresso ao trabalho e à formação em altura de pandemia
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A pandemia da COVID-19 transformou o mundo e fomos todos alertados para a ameaça de um novo vírus. Neste contexto, os utentes da Residência Treino de Autonomia (RTA) passaram os últimos meses resguardados onde foram instruídos a adotar comportamentos de segurança para reduzir riscos.
Recentemente, e com a anuência da RNCC e da DGS, dois dos utentes da RTA foram autorizados a retomar os seus projetos laborais e formativos. Estes encararam esta possibilidade com muito entusiasmo e alegria, referindo “estou muito feliz pelo regresso à formação e poder acabar o meu curso”(sic) pelo JG ou “estou mesmo muito contente por voltar a trabalhar. Faz-me muita falta trabalhar e sentir-me útil.”(sic) pelo PL.
O regresso às atividades na comunidade assume grande importância por representar a continuidade da construção das suas trajetórias laborais e formativas, podendo afirmar que a intervenção produz efeitos ao nível da perceção de Qualidade de Vida.
Este retomar manifesta-se como uma viragem, sentida pelos próprios como: “O melhor é voltar ao estágio e poder finalizar o meu curso que ficou em standby com o confinamento. A mim agrada-me poder retomar o caminho e concluir a formação profissional.” (sic) pelo JG.
Contudo face ao contexto atual de pandemia, o sentimento destes utentes é simultaneamente de alegria e de preocupação: “Sinto um misto entre a alegria e o receio de não ser infetado por mim e pelos outros. Ter o cuidado para não correr riscos e ser infetado, pois se isso acontecer vou voltar a ter de parar o curso.” (sic) pelo JG.
Por outro lado, no campo das relações interpessoais a perspetiva sobre o reencontro com os colegas é positiva e “Poder voltar a estar na vida social embora que num ambiente formativo e retomar o contacto com outras pessoas” (sic) pelo JG.
Neste contexto, reforçamos junto destes utentes as recomendações e as medidas de prevenção da COVID-19 que ambos são capazes de cumprir corretamente e autonomamente. Os principais aspetos a considerar neste regresso a um novo normal são: a utilização da máscara, a higienização regular das mãos e manter o distanciamento físico entre os colegas. Além de uma atitude de cautela e permanente respeito pelas regras de convívio social.
É importante ter em consideração que efetivamente quantos mais pessoas cumprirem, maior é a segurança e menor o risco de contágio.
A mensagem final que o utente JG nos deixa é: “O regresso à formação em tempos de pandemia é importante para mim para concluir o curso, ter a qualificação profissional e aprender a conviver com a ameaça do vírus que não vai desaparecer tão cedo.” (sic).
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Outubro: Mês da Saúde Mental
O Fórum Sócio-Ocupacional de Lisboa dedicou o mês de outubro à sensibilização para a Saúde Mental com o auxílio de parceiros e suas iniciativas, adaptando sempre o programa de atividades ao momento vivido.
Ao longo do mês procurámos desenvolver atividades que se enquadrassem em temáticas relacionadas com a Saúde Mental, desde a discussão de temas como: stress, bem-estar e saúde mental; o estigma e conflitos decorrentes da existência do mesmo.
Com os nossos parceiros, envolvemo-nos de forma ativa na caminhada “Outdoor pela Saúde Mental” e nos webinares do “Mental Talk”, uma iniciativa dirigida a técnicos, pessoas com experiência de doença mental e cuidadores informais, que levou a debate questões relacionadas com a empregabilidade.
Segundo a OMS (2014) a saúde mental não é a simples ausência de doença, mas sim um estado de bem-estar em que cada indivíduo realiza o seu próprio potencial, consegue lidar com os desafios normais da vida, consegue trabalhar de forma produtiva e frutífera e é capaz de contribuir para a sua comunidade.
Mas o que será a saúde mental para o grupo de utentes do FSO de Lisboa? Para este grupo, a saúde mental é um pensamento. É saber estar com as pessoas, conviver, estar bem com a mente, ser livre de pensamentos e não ligar a opiniões alheias. A saúde mental é também um estado positivo de bem-estar onde existem controlo dos níveis de ansiedade e pensamentos positivos que nos fazem sentir serenidade, para que seja possível lutar para atingir os objetivos pessoais.
A doença mental mostra-nos que quando estamos confusos e perdidos devemos pedir ajuda aos nossos familiares, amigos e profissionais. E porque falar de Saúde Mental nos dias que correm é cada vez mais frequente, mas não o suficiente, seguimos juntos na discussão desta temática.
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Metodologia Incorpora e Saúde Mental: Uma abordagem ao mercado de trabalho
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A metodologia do Programa Incorpora assenta em pressupostos da metodologia desenvolvida pelo Emprego Apoiado, mas que no caso do acompanhamento a pessoas com experiência de doença mental, acrescenta alguns procedimentos que fazem toda a diferença no processo de integração profissional, e que a equipa ARIA Incorpora utiliza.
Destes procedimentos diferenciadores, destacamos o Plano de Proteção em SM que tem coom objetivo apoiar a pessoa na gestão (prevenção e intervenção) do seu problema de saúde mental, mas também, no impacto que este problema de saúde poderá ter após a sua inserção profissional.
Este procedimento complementa toda a metodologia incorpora, proporcionando às pessoas com experiência de doença mental, uma ferramenta útil, sobretudo, na manutenção do posto de trabalho.
O Plano de Proteção em SM inclui a elaboração de duas sub-ferramentas que, após contratação, são utilizadas de forma concertada por todos os intervenientes no processo de integração profissional – Pessoa contratada, Técnicos Incorpora e Empresa contratante. Partilhamos convosco mais alguns detalhes sobre esta abordagem e especificamente sobre este Plano de Proteção que é composto po: 1. Plano de Prevenção de recaída em contexto de trabalho e 2. Plano de atuação na crise em contexto de trabalho.
Se ficou interessado em conhecer melhor esta metodologia de integração profissional, não hesite em contatar a equipa Incorpora da ARIA: incorpora@arira.com.pt
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A ainda mais especial Semana da Saúde Mental em Cascais
Esta poderia ser somente mais uma semana de Comemorações da Saúde Mental, tema por si só, tão importante e que ainda tem um longo caminho de sensibilização, prevenção e de reconhecimento a fazer.
No entanto, este ano, a Saúde Mental ganhou uma nova visibilidade, pela Pandemia. Ficámos todos confinados, e tivemos de continuar a trabalhar, estudar, socializar com as ferramentas que tínhamos à mão, mas isso, criou um maior isolamento, aumentou drasticamente os níveis de ansiedade e stresse em todos, por não se saber muito bem o que vem a seguir. Ainda nos encontramos nesse caminho de descoberta, e por isso, é de extrema importância “ver, ouvir e debater saúde mental”, tema das Comemorações em Cascais este ano.
Como já vem sendo habitual, o Fórum de Cascais não quis deixar de se envolver nesta iniciativa. Este ano não podemos ir para a rua, contactar directamente com as pessoas, e com os parceiros. Fizemo-lo através de vídeos que foram divulgados no decorrer da semana de 13 de Outubro, o nosso objetivo: dar a conhecer às pessoas o trabalho que a ARIA desenvolver na reabilitação de pessoas com doença mental, e o impacto que esse mesmo trabalho tem nas suas vidas, e nas vidas dos que os rodeiam.
A nossa esperança, é que o período que vivemos actualmente, desperte em todos nós a importância cada vez maior de prevenir, reabilitar e incluir todos, desde os mais jovens aos mais idosos, os que de algum modo lidam ou poderão vir a lidar com problemas de saúde mental.
Todos os vídeos estão disponíveis para visualização no Facebook da ARIA e no Facebook da Academia da Saúde Cascais.
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Internamento Hospitalar em Psiquiatria versus Equipa de Apoio Domiciliário da RNCCI de Saúde Mental
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A Saúde Mental nos dias de hoje é vista como fundamental para a manutenção do conceito holístico do equilíbrio na saúde individual de cada um. Em termos da perspetiva do internamento hospitalar, enquanto Enfermeiro, considero que o nosso trabalho é infrutífero pois para promovermos a Saúde Mental é necessária uma atuação multidisciplinar que enfoque todos os aspetos e fatores da vida de cada utente e por vezes não temos a oportunidade de avaliar e vivenciar a realidade de cada um no internamento.
É imprescindível avaliar e compreender os fatores que levam ao abandono do projeto terapêutico proposto de forma a evitar os reinternamentos e promover qualidade de vida lidando os utentes com a sua patologia.
Quando iniciei funções enquanto Enfermeiro neste projeto, através da ARIA, não tinha presente os ideais e objetivos que se aplicavam na equipa EAD e o que esperavam de mim enquanto Enfermeiro, pelo que foi fundamental a integração e colaboração de cada técnico da ARIA.
É objetivo desta equipa fomentar à pessoa com problemas de saúde mental a aquisição de recursos necessários à sua reabilitação psicossocial e integração socioprofissional com base na promoção de direitos humanos e diversidade da pessoa, valorizando as diferentes culturas e conhecimento.
As intervenções realizadas vão de acordo com o plano de cuidados elaborado de forma individual e de acordo com as áreas de intervenções deficitárias que os elementos técnicos vão avaliando em conjunto, focando-se na identificação destas e de outras que possam ser melhoradas. A realização das intervenções especificas tem por base a promoção da autonomia ao longo das atividades de vida diária, a adesão ao regime terapêutico instituído, a promoção de conhecimento acerca da doença mental e do tratamento. O papel da equipa e o contacto com as outras unidades de saúde deve ser harmonioso, com base na comunicação, trabalho de equipa e dedicação fomentando e capacitando os utentes para a aquisição de recursos necessários à sua reabilitação psicossocial e integração socioprofissional.
Compreende-se desta forma, que a continuidade dos cuidados em saúde mental é um elemento chave de cuidados eficazes, quando há uma relação continua entre um profissional de saúde e o utente a qualidade da relação terapêutica e a possibilidade de manutenção da adesão ao projeto terapêutico são correlacionais. Torna-se assim essencial o processo e complementaridade entre as várias tipologias de resposta para a pessoa com doença mental.
Enf. Pedro Gonçalves
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No dia 30 de Setembro, os utentes e a equipa técnica do Fórum Sócio Ocupacional de Oeiras realizaram a comemoração dos 20 anos de existência do FSO Oeiras, efetivados no dia anterior.
Como tal, reunimo-nos na Estação de Oeiras para uma sessão de arborismo, em Cascais, que colocou à prova o nosso espírito de aventura. Depois de alguma hesitação inicial, o resultado foi de satisfação e concretização, com entreajuda, entusiasmo e muitas fotografias.
Em simultâneo, em Oeiras, os utentes que preferiram uma dinâmica mais relaxante e sem tantas emoções fortes, tiveram direito a um kit relax, contendo um conjunto de materiais para poderem criar o seu próprio SPA em casa.
Ao início da tarde, os dois grupos encontraram-se no Jardim d’Oeiras onde almoçaram num ambiente de convívio descontraído, em envolvência com a natureza e cumprindo as mais salutares normas de higiene e segurança inerentes ao período vivido no país.
As comemorações do FSO Oeiras coincidiram com o aniversário de uma utente, terminando, assim, este dia especial da melhor forma, com a celebração da existência e do trabalho realizado pelo serviço com o acarinhar da nossa colega, numa fraternidade saudável e amigável.
Para o novo ano que agora se inicia, ficam os desejos de poder continuar a usufruir destas experiências, aprofundando os laços que nos unem, celebrando a vida e as conquistas alcançadas.
Texto realizado por: RR
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Em tempos de distanciamento social, tivemos que nos reorganizar e adaptar algumas atividades que temos no nosso programa, nomeadamente as atividades culturais que englobam as visitas a museus e monumentos.
Nos próximos tempos ao invés de visitarmos um museu, é o museu que vem até nós. Embora nada supere a real visita, a era digital tornou possível fazer incríveis visitas virtuais pelas coleções dos museus sem sairmos do nosso Fórum.Assim, as visitas virtuais passaram a ser uma boa forma de realizarmos as nossas visitas culturais e de conhecer-mos locais aos quais nunca fomos.
E este é, realmente, um tempo de partilha, de resistir através da cultura, da união e da imaginação. Alguns dos maiores museus do Mundo disponibilizam visitas virtuais gratuitas para fazermos neste período mais conturbado.
E nós partilhamos convosco estes links disponíveis para se juntarem a nós nestas visitas virtuais. Bons passeios e divirtam-se...
https://pumpkin.pt/eventos/museus-gratuitos-online/
https://artsandculture.google.com/partner?hl=en
https://egeac.pt/passeio-por-lisboa/
Por Teresa Almeida - FAS
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Para este tempo mais frio deixamos um segredo: Sopa Caramela
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Breve História:
A origem desta sopa é atribuída às populações rurais que vinham da Beira Litoral em busca de trabalho no campo, na zona de Rio Frio (Zona de Palmela) a quem se chamavam «Caramelos».
Vivendo com dificuldades económicas, a sua alimentação baseava-se, sobretudo em sopa, feita com produtos colhidos na horta (feijão, batata, couve, cenoura) e quem tinha enriquecia com enchidos e carnes da matança de porcos.
Assim nasceu a Sopa Caramela!.
Inicialmente era semelhante às sopas nortenhas, mas com o tempo e com um maior desafogo, esta sopa foi sendo enriquecida com mais ingredientes, tendo-se tornado num prato substancial e símbolo desta zona (Palmela-Pinhal Novo) que preserva as suas tradições, tornando-se uma das principais referências gastronómicas desta região.
Aqui vos diexamos a Receita da Sopa Caramela:
Ingredientes:
200g de feijão catarino ou vermelho; 1 Kg de repolho; ½ couve caramela; 100g de batata; 1 cebola; 3 cenouras; 3 dentes de alho; 100 g de toucinho entremeado; 100 g de entrecosto;
1 orelha de porco; 1 chouriço de carne; 1 chouriço de sangue; 100 g massa cotovelinhos; q.b de azeite; q.b de sal
Preparação:
De véspera lave o feijão e ponha-o a demolhar e salgue também as carnes.
No próprio dia leve o feijão a cozer. Num recipiente à parte (panela) leve a cozer as carnes e o chouriço, as cebolas, os dentes de alho, as batatas, as cenouras. Reserve uma parte para a guarnição..
Quando as carnes e o chouriço estiverem cozidos, tire-os da panela e corte-os em bocados.
Separe sensivelmente um terço do feijão, junte aos restantes ingredientes e passe tudo. Se for necessário acrescentar água pode colocar a água do feijão.
Junte à panela as hortaliças cortadas em juliana e a cenoura cortada a rodelas.
Quando as hortaliças estiverem cozidas junte a massa e deixe cozer . Coloque o azeite a gosto e retifique o sal. A parte coza o chouriço de sangue depois de cozido corte as rodelas, e a água de cozer o chouriço pode colocar na sopa. Junte as carnes cortadas e os chouriços a sopa.
Pode servir.
Bom apetite!!!!
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